Além mar, além terra, além racional, além do além da embriaguez.
São poucos os momentos que sinto verdadeiramente que viver, e só o fato de viver é grandioso...
Hoje, lendo algo sobre a vida de Paulo Freire percebi no íntimo que o espaço para sonhos e idealizações é infinito...
Senti, como pouquíssimas vezes tenho o privilégio de sentir, como é “levitador” a sensação da esperança e do amor coletivo.
Não faz sentido na minha percepção viver sem transformar, sem que necessite ser explícito que a bondade das ações deva prevalecer.
Deveríamos ter esta percepção exatamente como num mecanismo automático dentro de nós mesmos sempre, do outro lado, ter a moléstia também nos faz progredir.
São lados opostos que se auto-completam, no entanto, como o lado positivo parece ser mostrado em anos binários, ou de acordo com cometas raros, é que se deve à comemoração para lembrança póstuma de acontecimentos como de esclarecimento e ampla visão que alavancam o nosso objetivo enquanto homens, que enxergam em exemplos peculiares e tidos até como mínimos a descoberta mesmo que momentânea, da nossa estada neste estranho mundo. Para os religiosos, a nossa missão nesta passagem terrena. Parece ser nestes momentos raros, porém, únicos e escassos, que encontramos o sentido, e, para alguns, Deus, para outros a tal luz, a resposta do porquê estamos aqui.
1 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial